Valências

• Creche e Jardim de Infância "O Golfinho"
Esta valência entrou em funcionamento a 2 de janeiro de 1990 e manteve-se no edifício Sede, na Rua da Sé, nº 92, até setembro de 2006, data em que transitou para um edifício adquirido e posteriormente reconstruído, subsidiado pelo Governo Regional. Nestas novas instalações, foi acrescido uma creche, com capacidade para 34 crianças dos 3 meses aos 3 anos e 2 salas de Jardim de Infância com capacidade para 50 crianças, mantendo-se estas valências na presente data.

• Centro de Atividades e Tempos Livres (CATL) "O Golfinho" 

A valência entrou em funcionamento em 1992 é destinado a crianças que frequentam o ensino básico com idades compreendidas entre os 6 e os 11 anos e que necessitam de estar neste espaço até à hora de saída dos empregos dos pais. A instituição tem capacidade para 40 crianças e  fornece o almoço e o lanche, acompanha no trajeto escola-CATL nas horas de almoço e fim de aulas, para além disso tem uma variedade de atividades exteriores e interiores.

• Novo Rumo (Abrigo Amigo)

Iniciou a sua atividade em agosto de 1995, com o fim de preencher uma lacuna sentida ao nível das respostas à problemática das pessoas sem-abrigo ou exclusão social.
Tem como objetivo garantir as necessidades básicas de subsistência (alojamento, alimentação, higiene, vestuário e cuidados de saúde); trabalhar a reintegração social, promovendo a ocupação criativa de acordo com as motivações e potencialidades individuais; procurar meios ou espaços de realização e de qualificação profissional.
Esta valência alberga indivíduos autónomos do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos.

• Casa de Emergência

Esta valência foi criada em 2006 é um equipamento de alojamento coletivo de utilização temporária, que visa garantir o acolhimento de indivíduos em situação de vulnerabilidade e exclusão social, indivíduos autónomos do sexo masculino, com idades compreendidas entre os 18 e os 65 anos, que se enquadrem num dos seguintes grupos: Repatriados, Deportados e, Imigrantes.

A valência tem como objetivos: promover a melhoria da qualidade de vida e a inserção dos indivíduos em situação de risco ou exclusão social; proporcionar um ambiente o mais familiar possível; proporcionar condições de bem-estar e qualidade de vida saudável; satisfazer, com dignidade, as necessidades básicas dos residentes; manter os residentes ativos e interessados na dinâmica da Residência; e potenciar a integração social do residente.

Garante aos seus residentes os serviços de alojamento; alimentação; higiene pessoal; proteção e segurança; serviço de lavandaria e rouparia; acompanhamento social (ligação à família; documentação pessoal; encaminhamento para outras respostas de apoio social; articulação interserviços, nomeadamente, na área da saúde e da formação; integração profissional; apoio à definição de projetos de vida); acompanhamento psicológico (motivação, orientação, intervenção em crise, definição de projetos de vida) pela Equipa de Apoio a Grupos de Risco.

• Rumo Certo – Residência de Autonomização
A valência iniciou a actividade a 24 de Fevereiro de 2016.

Missão:
Promover a Autonomia individual do «sem abrigo», com vista a uma preparação para a absoluta reintegração social.
Objectivo:
Possibilitar a experimentação de uma gestão individual do «sem abrigo», pela capacidade de angariar competências na gestão da vivência responsável em ambiente familiar e comunitário.
Destinatários:
Indivíduos do sexo masculino, preferencialmente oriundos do AA, que tenham dado, pelo seu percurso na instituição, garantias de capacidade e responsabilidade no seu percurso de integração independente na sociedade.
Gestão Técnica:
Coordenador do Abrigo Amigo
 

• Equipa de Apoio a Grupo de Risco (EAGR)

Esta equipa foi criada em 2006, e dá resposta a cidadãos com idade superior a 18 anos sujeitos a deportação ou repatriamento; cidadãos imigrantes em situação de exclusão; cidadãos sem-abrigo; cidadãos com dependências de substâncias; outros públicos em situação de mobilidade e de exclusão social.

Tem como objetivos: promover um conjunto de respostas de suporte sociocultural que contribuam para integração dos cidadãos; desenvolver a autonomia e valorização pessoal dos indivíduos; especializar e adequar recursos e metodologias de intervenção à realidade do público-alvo.

Esta equipa é multidisciplinar constituída por (2 assistentes sociais, uma psicóloga e uma educadora social) e que intervêm da seguinte forma: atendimento e encaminhamento; acolhimento de deportados/repatriados no aeroporto (sempre que sinalizados) e posterior integração na Casa de Emergência; acompanhamento psicológico e social; apoio na legalização e documentação; apoio na inserção laboral; apoio e acompanhamento na integração social do indivíduo e acolhimento institucional (Casa de Emergência). 

Equipa de Rua:

TRABALHO DE RUA - CONTACTO DE PROXIMIDADE

·         Informação/sensibilização para a redução de riscos;

·         Marcação e acompanhamento de consultas de clínica geral no Centro de Saúde;

·         Acompanhamento e Transporte: Hospital, Casa de Saúde (Programa de Tratamento), PSP e Casas de Acolhimento

PROCEDIMENTOS

·         Saídas às quartas-feiras de manhã;

·         Visitas a casos sinalizados por Instituições ou cidadãos;

·         Área de Abrangência: Concelho de Angra do Heroísmo e Praia da Vitória;

·         Registo de todas as ocorrências – Diário de Rua

A Equipa é constituída por dois assistentes sociais, psicóloga, educadora social e uma enfermeira (protocolada com o Centro de Saúde de Angra do Heroísmo).

• SOS Vítima
A valência foi criada a 24 de março de 2000, inicialmente com o objetivo de dar apoio a mulheres vítimas de violência doméstica, auxiliando-as e dando-lhes apoio jurídico, social e psicológico. 

Em 2004 o objetivo passou a ser o apoio a todas as vítimas de violência doméstica, independentemente do género.

A equipa é constituída por funcionários especialmente formados para atendimento de vítimas de violência doméstica, tais como: Monitora de Inserção Social, Assistente Social, Psicóloga e Jurista. 

O apoio passa desde o simples escutar, a informação sobre os direitos das vítimas, o apoio psicológico, bem como aos recursos de apoio que existem e onde se dirigir.

É um serviço anónimo, confidencial e gratuito.

• Casa Abrigo "Renascer"
A Casa Abrigo “Renascer”, por sua vez entrou em funcionamento em 2008. 

A sua principal função é o acolhimento temporário de mulheres vítimas de violência doméstica e seus filhos menores, proporcionando-lhes apoio na proteção, na segurança, na higiene, na alimentação, ao nível social, jurídico e psicológico, na reinserção social e profissional. 

• Centro de Atendimento e Acompanhamento Psicossocial das Famílias Beneficiárias do Rendimento Social de Inserção (CAAP’s - RSI)

Em 2001, por acordo de cooperação iniciou-se a designada equipa de Rendimento Social de Inserção (RSI), que tinha como público-alvo famílias carenciadas, e o seu objetivo era o de promover a autonomia e inserção dos beneficiários de RSI.

A valência do Centro de Atendimento e Acompanhamento Psicossocial das Famílias Beneficiárias do Rendimento Social de Inserção (CAAP’s-RSI) foi criada em 2004 no âmbito de um protocolo entre o atual Instituto de Segurança Social dos Açores (ISSA) e a Confederação Operária Terceirense, sendo esta a entidade patronal dos colaboradores desta valência.

Este protocolo foi celebrado ao abrigo do artigo 37.º da Lei 13/2003, de 21 de maio, republicada no artigo 5.º do Decreto 133/2012, de 27 de junho.

O objetivo deste protocolo é assegurar o acompanhamento psicossocial às famílias beneficiárias da prestação do RSI, nomeadamente na celebração e acompanhamento dos contratos de inserção, cujo objetivo último é promover a autonomia e inserção dos beneficiários. Tem ainda como objetivo garantir a realização de trabalho socialmente necessário ou atividade socialmente útil para a comunidade de acordo com o Decreto-Lei n.º 221/2012, de 12 de outubro.

A equipa do CAAP’s-RSI é constituída por três Assistentes Sociais, duas Psicólogas e quatro Agentes de Educação SDócio-Familiar. Esta equipa divide-se em três subequipas, acompanhando cada uma entre noventa a cem famílias beneficiárias da prestação, abrangendo o espaço geográfico da maioria do concelho de Angra do Heroísmo.

A intervenção da equipa realiza-se através de atendimentos/sessões ou visitas domiciliárias, quer no espaço da instituição, quer junto da própria comunidade ou ainda através do desenvolvimento e acompanhamento da implementação de projetos comunitários.

• Equipa Multidisciplinar de Apoio aos Tribunais (EMAT) - Protocolo EXTINTO